quarta-feira, 20 de maio de 2009
VIOLÊNCIA NA ESCOLA
A violência nas escolas do Brasil também é vista em outras partes do mundo. Nos últimos tempos, vários casos vem acontecendo nas escolas: ofensas e agressões entre alunos e professores, livros roubados, alunas assediadas, funcionários humilhados, assassinatos, etc. Casos que aconteceram: uma professora teve os dentes quebrados, outra teve um dedo decepado, outra ainda os cabelos queimados, e um professor foi morto a tiros, e assim vários outros espancamentos. Esses são exemplos de situações internas das escola que precisam ser enfrentadas e debatidas, como a violência do mundo em geral. Analisando o roubo, o tráfico, a corrupção, o desrespeito e o preconceito fatos que levam a atos violentos e criminosos, são fatos que atualmente ocorrem em nosso dia a dia. Na sociedade violenta em que estamos envolvidos, a questão da violência nas escolas deveriam ser tratadas nos conselhos de classe, passando responsabilidades aos alunos, visar o futuro do mesmo, incentivando o, a ver a vida como pode ser melhor sem a violência.
terça-feira, 19 de maio de 2009
Como utilizar a Internet na educação
José Manuel Moran
A Internet é o meio de comunicação com mais exploração nos últimos tempos. Há inúmeros grupos, empresa e pessoas que divulguem seus trabalhos e propagandas pela internet. É a mídia mais aberta, descentralizada, e, por isso mesmo, mais ameaçadora para os grupos políticos e econômicos. A internet interagi com toda a sociedade tanto pobre como rica, mas cada um explora da maneira como pode.
A educação também está usufruindo da internet, nas escolas e universidades. “Encontramos vários tipos de aplicações educacionais: de divulgação, de pesquisa, de apoio ao ensino e de comunicação. A divulgação pode ser institucional - a escola mostra o que faz - ou particular - grupos, professores ou alunos criam suas home pages pessoais, com o que produzem de mais significativo. A pesquisa pode ser feita individualmente ou em grupo, ao vivo - durante a aula - ou fora da aula, pode ser uma atividade obrigatória ou livre. Nas atividades de apoio ao ensino, podemos conseguir textos, imagens, sons do tema específico do programa, utilizando-os como um elemento a mais, junto com livros, revistas e vídeos. A comunicação ocorre entre professores e alunos, entre professores e professores, entre alunos e outros colegas da mesma ou de outras cidades e países. A comunicação se dá com pessoas conhecidas e desconhecidas, próximas e distantes, interagindo esporádica ou sistematicamente.
As redes atraem os estudantes. Eles gostam de navegar, de descobrir endereços novos, de divulgar suas descobertas, de comunicar-se com outros colegas. Mas também podem perder-se entre tantas conexões possíveis, tendo dificuldade em escolher o que é significativo, em fazer relações, em questionar afirmações problemáticas.”
A Internet é o meio de comunicação com mais exploração nos últimos tempos. Há inúmeros grupos, empresa e pessoas que divulguem seus trabalhos e propagandas pela internet. É a mídia mais aberta, descentralizada, e, por isso mesmo, mais ameaçadora para os grupos políticos e econômicos. A internet interagi com toda a sociedade tanto pobre como rica, mas cada um explora da maneira como pode.
A educação também está usufruindo da internet, nas escolas e universidades. “Encontramos vários tipos de aplicações educacionais: de divulgação, de pesquisa, de apoio ao ensino e de comunicação. A divulgação pode ser institucional - a escola mostra o que faz - ou particular - grupos, professores ou alunos criam suas home pages pessoais, com o que produzem de mais significativo. A pesquisa pode ser feita individualmente ou em grupo, ao vivo - durante a aula - ou fora da aula, pode ser uma atividade obrigatória ou livre. Nas atividades de apoio ao ensino, podemos conseguir textos, imagens, sons do tema específico do programa, utilizando-os como um elemento a mais, junto com livros, revistas e vídeos. A comunicação ocorre entre professores e alunos, entre professores e professores, entre alunos e outros colegas da mesma ou de outras cidades e países. A comunicação se dá com pessoas conhecidas e desconhecidas, próximas e distantes, interagindo esporádica ou sistematicamente.
As redes atraem os estudantes. Eles gostam de navegar, de descobrir endereços novos, de divulgar suas descobertas, de comunicar-se com outros colegas. Mas também podem perder-se entre tantas conexões possíveis, tendo dificuldade em escolher o que é significativo, em fazer relações, em questionar afirmações problemáticas.”
Educação e Tecnologias: Mudar para valer!
José Manuel Moran
Especialista em projetos inovadores na educação presencial e a distância
A Internet, as redes, o celular, a multimídia estão revolucionando nossa vida no cotidiano, pode se tratar de assuntos a distância com agilidade. Na educação, permanece a monotonia, há ainda muita resistência e dificuldade para essa mudança.
As tecnologias como apoio permite realizar atividades de aprendizagem de formas diferentes e avançada, pode se estar longe e aprender juntos, sem precisar estar todos em uma sala de aula. A educação predestinada a tecnologia possivelmente vem ser de forma dinâmica e motivadora, possibilitando interesse de abas as partes, tanto o educador quanto o educando. Vejamos que uma sala de aula barulhenta, com um educador falando, mal podem se entender, pois quantos alunos estão na sala apenas por estar, porque são obrigados.
“A escola pode ser um espaço de inovação, de experimentação agradável de novos caminhos. Não precisamos romper com tudo, mas implementar mudanças e supervisioná-las com equilíbrio e maturidade. Manter o currículo e as normas, tal como estão, na prática é insustentável. As secretarias de educação precisam ser mais pro ativas e incentivar mudanças, flexibilização, criatividade.”
São muitos os recursos a nossa disposição para aprender e para ensinar. A Internet, com programas que gerenciam grupos e possibilitam a publicação de materiais estão trazendo possibilidades inimagináveis, uma ênfase na aprendizagem.
Hoje os alunos gostam da comunicação online, da pesquisa instantânea, mas a necessidade de laboratórios nas escolas.
Enquanto nos educadores envolvidos na educação precisamos conversar, planejar e executar ações pedagógicas inovadoras, aos poucos, mas firmes e sinalizando mudanças. Sempre haverá professores que não querem mudar, mas uma grande parte deles está esperando novos caminhos. Se não tentarmos, como vamos aprender?
Não basta tentar remendos com as atuais tecnologias. Temos que fazer muitas coisas diferentemente. É hora de mudar de verdade e vale a pena fazê-lo logo, chamando os que estão dispostos, incentivando-os de todas as formas – entre elas a financeira – dando tempo para que as experiências se consolidem e avaliando com equilíbrio o que está dando certo. Precisamos trocar experiências, propostas, resultados.
Especialista em projetos inovadores na educação presencial e a distância
A Internet, as redes, o celular, a multimídia estão revolucionando nossa vida no cotidiano, pode se tratar de assuntos a distância com agilidade. Na educação, permanece a monotonia, há ainda muita resistência e dificuldade para essa mudança.
As tecnologias como apoio permite realizar atividades de aprendizagem de formas diferentes e avançada, pode se estar longe e aprender juntos, sem precisar estar todos em uma sala de aula. A educação predestinada a tecnologia possivelmente vem ser de forma dinâmica e motivadora, possibilitando interesse de abas as partes, tanto o educador quanto o educando. Vejamos que uma sala de aula barulhenta, com um educador falando, mal podem se entender, pois quantos alunos estão na sala apenas por estar, porque são obrigados.
“A escola pode ser um espaço de inovação, de experimentação agradável de novos caminhos. Não precisamos romper com tudo, mas implementar mudanças e supervisioná-las com equilíbrio e maturidade. Manter o currículo e as normas, tal como estão, na prática é insustentável. As secretarias de educação precisam ser mais pro ativas e incentivar mudanças, flexibilização, criatividade.”
São muitos os recursos a nossa disposição para aprender e para ensinar. A Internet, com programas que gerenciam grupos e possibilitam a publicação de materiais estão trazendo possibilidades inimagináveis, uma ênfase na aprendizagem.
Hoje os alunos gostam da comunicação online, da pesquisa instantânea, mas a necessidade de laboratórios nas escolas.
Enquanto nos educadores envolvidos na educação precisamos conversar, planejar e executar ações pedagógicas inovadoras, aos poucos, mas firmes e sinalizando mudanças. Sempre haverá professores que não querem mudar, mas uma grande parte deles está esperando novos caminhos. Se não tentarmos, como vamos aprender?
Não basta tentar remendos com as atuais tecnologias. Temos que fazer muitas coisas diferentemente. É hora de mudar de verdade e vale a pena fazê-lo logo, chamando os que estão dispostos, incentivando-os de todas as formas – entre elas a financeira – dando tempo para que as experiências se consolidem e avaliando com equilíbrio o que está dando certo. Precisamos trocar experiências, propostas, resultados.
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